segunda-feira, 30 de março de 2009

Conferência da Revisão de Durban

Sociedade civil reivindica participação efetiva em delegação para Conferência de Revisão de Durban
Representantes da sociedade civil enviaram hoje (27) carta ao ministro da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Edson Santos, para reivindicar composição paritária e participação efetiva na delegação brasileira que irá à Conferência de Revisão de Durban, em Genebra, no final de abril.
Em reunião para
avaliação do texto base da conferência, no Itamaraty, a Seppir adiantou que a delegação deve conter apenas três integrantes da sociedade civil e cerca de 20 representantes de governo.
“A Seppir parece não compreender o sentido de participação da sociedade civil”, critica Jurema Werneck, da organização não-governamental Criola.
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Mandamento Feminista: NÃO ESTUPRARÁS!


Mandamento das Leis Feministas: NÃO ESTUPRARÁS

Essa é a Campanha lançada pelo Coletivo de Mulheres Negras/RJ no 8 de Março de 2009.
O Coletivo de Mulheres Negras do Rio de Janeiro, integra a Rede Feminista de Saúde e, juntamente ,com a Regional/RJ da RFS , convoca todas as companheiras e organizações para agilizarmos a Campanha
"NÃO ESTUPRARÁS" .


Vilma Piedade
Coord.Executiva do Coletivo de Mulheres Negras/RJ

domingo, 29 de março de 2009

Estado Laico!


UNIFEM

26.03.09 Unifem lança relatório global “Progresso das Mulheres no Mundo” segunda-feira (30/3), no Rio de Janeiro

Saúde: um direito de tod@s

O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo. Ele abrange desde o simples atendimento ambulatorial até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. Amparado por um conceito ampliado de saúde, o SUS foi criado, em 1988 pela Constituição Federal Brasileira, para ser o sistema de saúde dos mais de 180 milhões de brasileiros. de medicamentos –, atingindo, assim, a vida de cada um dos brasileiros.

Saúde da População Negra


"Promover a eqüidade na atenção à saúde da população negra" é o lema que resume várias dire
trizes aprovadas no Plano Nacional de Saúde (PNS), referentes a uma dívida histórica do Estado Brasileiro em relação à metade de nossa população. Em agosto de 2004, realizou-se o Seminário Nacional de Saúde da População Negra, que ficará como um grande marco na construção dessa eqüidade.
A mãe da menina de nove anos que ficou grávida após ser abusada pelo padrasto e passou por um aborto em Pernambuco foi indiciada anteontem sob acusação de negligência. Segundo o delegado Antônio Luiz Dutra, responsável pelas investigações, houve omissão por parte da mulher. "Ela faltou na responsabilidade de proteger as filhas."
O então companheiro dela, de 23 anos, confessou à polícia ter abusado sexualmente da menina e da irmã dela, de 14 anos, que possui problemas mentais, por cerca de três anos.
"Como que ela disse que dava banho todo dia nas meninas e não percebia nada de estranho nelas?", questionou Dutra. Ele afirmou, no entanto, que o indiciamento não quer dizer que ela foi coautora dos abusos.
O inquérito foi entregue à Justiça de Alagoinha (230 km de Recife), onde o padrasto responde acusado de estuprar as duas meninas. Ele está preso desde o dia 27 de fevereiro em Pesqueira, cidade vizinha.
A mãe, de 42 anos, e as duas filhas estão em um abrigo em lugar não divulgado em Recife. A menina, que passou pelo aborto de gêmeos no dia 4 de março, e a irmã estão recebendo atendimento psicológico.
De acordo com a Secretaria Especial da Mulher, que tem dado assistência à família, a mãe ainda não sabe do indiciamento. A partir da próxima semana, a pasta vai analisar o caso com a ajuda de advogados.
Caso seja condenada, a pena da mãe da menina pode chegar a dois anos de prisão.
O aborto ganhou repercussão quando o arcebispo de Olinda e Recife, dom José Cardoso Sobrinho, tentou barrar o procedimento procurando os pais da menina, os diretores do hospital onde ela estava internada e o Tribunal de Justiça de Pernambuco. Sem sucesso, ele lembrou a lei canônica e afirmou que a mãe e os médicos que participaram do aborto estavam automaticamente excomungados da Igreja Católica.

Agência Folha/Recife Renata Batista

Conselhos de Saúde





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